Nós
precisamos entender o contexto de nossas vidas para entendermos os
porquês das situações que nos acontecem. Tanto o nascimento de uma
criança quanto o falecimento de uma pessoa adulta tem a capacidade de
unir as pessoas. É comum nos perguntarmos: “Por que Deus permitiu que
isso acontecesse com fulano?” Os adultos na fé precisam entender os
contextos dos fatos que acontecem em nossas vidas para que, a partir
disso, possa superá-los. O que nos acontece é contexto de vida;
estejamos, pois, atentos!
A partir desses acontecimentos, iremos entender a passagem que diz: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo!" (João 16:33). É preciso que, mesmo diante dessas dificuldades, não percamos a fé; é preciso também dizer sempre: "Deus está comigo" e "Deus vê tudo". Até mesmo os nossos sofrimentos ele os vê e percebe, Ele não é indiferente à nossa dor, mas, precisamos entender que a nossa vida é passageira e que devemos andar na companhia de Deus já aqui na Terra, para que possamos contemplá-la também no céu.
Precisamos ter Deus como Amigo! Ele nos conforta diante das mais diversas situações, pois é isso que nos fará íntimos a Ele. Em todos os momentos, o Senhor permanece conosco, até mesmo quando pecamos. O adulto na fé não se escandaliza com os pecados dos outros, mas age com misericórdia. Não podemos excluir as pessoas da nossa vida pelos pecados que elas cometem. Todas as pessoas têm limites, mas cabe a nós ajudá-las. Quanto mais adultos na fé formos, mais misericordiosos seremos.
Precisamos entender a história do outro e, assim, contemplar a vitória de Deus em suas vidas. Entender o processo do outro é compadecer-se com ele. Devemos estende nossas mãos aos necessitados, sejam eles da nossa família ou não.
Jesus era “mestre” em entender a vida das pessoas. Ao morar em Nazaré, cidade tão pequena, fez questão de se “contextualizar” com os costumes daquela região. Já em Cafarnaum, cidade muito especial, pois era um lugar que atraía muitas pessoas e onde se encontra o Mar da Galileia. Jesus sabia que, por ser um lugar de muito acesso, tudo o que acontecesse ali seria conhecido por todos e se espalharia com facilidade. Usou de estratégia.
Ao frequentar a sinagoga de Cafarnaum, Jesus se tornou conhecido como Mestre, pois, na sinagoga, iam aqueles que discutiam, eram pessoas inteligentes. Ao se tornar conhecido, Jesus se tornava respeitado.
Acompanhe: “Quando terminou de falar estas palavras ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum. Havia um centurião que tinha um servo a quem estimava muito. Estava doente, à beira da morte. Tendo ouvido falar de Jesus, o centurião mandou alguns anciãos dos judeus pedir-lhe que viesse curar o seu servo. Quando eles chegaram a Jesus, recomendaram com insistência: “Ele merece este favor, porque ama o nosso povo. Ele até construiu uma sinagoga para nós. Jesus foi com eles. Quando já estava perto da casa, o centurião mandou alguns amigos dizer-lhe: “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. Por isso, nem fui pessoalmente ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e meu servo ficará curado. Pois eu, mesmo na posição de subalterno, tenho soldados sob as minhas ordens, e se ordeno a um: ‘Vai! ’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e se digo a meu escravo: ‘Faze isto! ’, ele faz”. Ao ouvir isso, Jesus ficou admirado. Voltou-se para a multidão que o seguia e disse: “Eu vos digo que nem mesmo em Israel encontrei uma fé tão grande”. Aqueles que tinham sido enviados voltaram para a casa do centurião e encontraram o servo em perfeita saúde” (Lc 7,1-10).
Perceba que este centurião era uma pessoa boa e homem de fé. Precisamos também adquirir estas qualidades: que sejamos pessoas boas, de caráter, justas e honestas. Este centurião não queria nem que Jesus posse à sua casa, pois não se achava digno de recebê-Lo.
A Palavra de Deus é rica de personagens de extrema fé, como Jairo - no capítulo 8 do Evangelho de São Lucas -, desesperado, pois sua filha estava morrendo. No mesmo capítulo, vemos a mulher que, há doze anos, sofria de hemorragia; ela enfrentou a multidão para chegar até Jesus!
Perceba que Cristo tem uma visão do contexto de tudo, pois está no controle de tudo: À Jairo, Ele diz “Não tenhas medo. Somente crê, e ela será curada” (Lc 8,50) e à mulher hemorrágica diz: “Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz!” (Lc 8,48). Seja sincero, qual dessas duas frases você, diante do sofrimento, gostaria de ouvir de Jesus? Jairo está desesperado e ouve de Jesus: "Não tenhas medo. Somente crê”.
Tenhamos, irmãos, paciência, pois como disse: "Deus vê tudo"!, pois, como diz em Hebreus 11,1: “A fé é a certeza daquilo que ainda se espera, a demonstração de realidades que não se veem”. A fé o alicerce da esperança!
Transcrição e Adaptação: Luana Oliveira (@LuanaCN)
A partir desses acontecimentos, iremos entender a passagem que diz: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo!" (João 16:33). É preciso que, mesmo diante dessas dificuldades, não percamos a fé; é preciso também dizer sempre: "Deus está comigo" e "Deus vê tudo". Até mesmo os nossos sofrimentos ele os vê e percebe, Ele não é indiferente à nossa dor, mas, precisamos entender que a nossa vida é passageira e que devemos andar na companhia de Deus já aqui na Terra, para que possamos contemplá-la também no céu.
Precisamos ter Deus como Amigo! Ele nos conforta diante das mais diversas situações, pois é isso que nos fará íntimos a Ele. Em todos os momentos, o Senhor permanece conosco, até mesmo quando pecamos. O adulto na fé não se escandaliza com os pecados dos outros, mas age com misericórdia. Não podemos excluir as pessoas da nossa vida pelos pecados que elas cometem. Todas as pessoas têm limites, mas cabe a nós ajudá-las. Quanto mais adultos na fé formos, mais misericordiosos seremos.
Precisamos entender a história do outro e, assim, contemplar a vitória de Deus em suas vidas. Entender o processo do outro é compadecer-se com ele. Devemos estende nossas mãos aos necessitados, sejam eles da nossa família ou não.
Jesus era “mestre” em entender a vida das pessoas. Ao morar em Nazaré, cidade tão pequena, fez questão de se “contextualizar” com os costumes daquela região. Já em Cafarnaum, cidade muito especial, pois era um lugar que atraía muitas pessoas e onde se encontra o Mar da Galileia. Jesus sabia que, por ser um lugar de muito acesso, tudo o que acontecesse ali seria conhecido por todos e se espalharia com facilidade. Usou de estratégia.
Ao frequentar a sinagoga de Cafarnaum, Jesus se tornou conhecido como Mestre, pois, na sinagoga, iam aqueles que discutiam, eram pessoas inteligentes. Ao se tornar conhecido, Jesus se tornava respeitado.
Acompanhe: “Quando terminou de falar estas palavras ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum. Havia um centurião que tinha um servo a quem estimava muito. Estava doente, à beira da morte. Tendo ouvido falar de Jesus, o centurião mandou alguns anciãos dos judeus pedir-lhe que viesse curar o seu servo. Quando eles chegaram a Jesus, recomendaram com insistência: “Ele merece este favor, porque ama o nosso povo. Ele até construiu uma sinagoga para nós. Jesus foi com eles. Quando já estava perto da casa, o centurião mandou alguns amigos dizer-lhe: “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. Por isso, nem fui pessoalmente ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e meu servo ficará curado. Pois eu, mesmo na posição de subalterno, tenho soldados sob as minhas ordens, e se ordeno a um: ‘Vai! ’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e se digo a meu escravo: ‘Faze isto! ’, ele faz”. Ao ouvir isso, Jesus ficou admirado. Voltou-se para a multidão que o seguia e disse: “Eu vos digo que nem mesmo em Israel encontrei uma fé tão grande”. Aqueles que tinham sido enviados voltaram para a casa do centurião e encontraram o servo em perfeita saúde” (Lc 7,1-10).
Perceba que este centurião era uma pessoa boa e homem de fé. Precisamos também adquirir estas qualidades: que sejamos pessoas boas, de caráter, justas e honestas. Este centurião não queria nem que Jesus posse à sua casa, pois não se achava digno de recebê-Lo.
A Palavra de Deus é rica de personagens de extrema fé, como Jairo - no capítulo 8 do Evangelho de São Lucas -, desesperado, pois sua filha estava morrendo. No mesmo capítulo, vemos a mulher que, há doze anos, sofria de hemorragia; ela enfrentou a multidão para chegar até Jesus!
Perceba que Cristo tem uma visão do contexto de tudo, pois está no controle de tudo: À Jairo, Ele diz “Não tenhas medo. Somente crê, e ela será curada” (Lc 8,50) e à mulher hemorrágica diz: “Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz!” (Lc 8,48). Seja sincero, qual dessas duas frases você, diante do sofrimento, gostaria de ouvir de Jesus? Jairo está desesperado e ouve de Jesus: "Não tenhas medo. Somente crê”.
Tenhamos, irmãos, paciência, pois como disse: "Deus vê tudo"!, pois, como diz em Hebreus 11,1: “A fé é a certeza daquilo que ainda se espera, a demonstração de realidades que não se veem”. A fé o alicerce da esperança!
Transcrição e Adaptação: Luana Oliveira (@LuanaCN)
--------------------------------------------------------------
Dunga
Comunidade Canção Nova
Nenhum comentário:
Postar um comentário